A teoria quântica descreve a natureza em uma escala subatômica – e nos fornece uma concepção diferente do mundo.
Até agora, estamos acostumados com o que é observável a olho nu e, na maior parte do tempo
Mas se pudéssemos ver o que está acontecendo ao nosso redor no nível subatômico, onde a teoria quântica governa, as coisas não pareceriam tão normais.
Em 1926 um físico alemão Werner Heisenberg deu início a um novo e complexo campo de estudo chamado física quântica.
Um dos princípios mais importantes da física quântica por ele foi o princípio da incerteza. Heisenberg acreditava que era impossível medir simultaneamente, com alguma precisão, a posição e a velocidade de uma partícula.
Uma vez que tentamos zerar a velocidade de uma partícula, perdemos a capacidade de medir sua posição e vice-versa, mas com um número infinito de possibilidades, é impossível prever onde uma partícula esteve e onde estará no futuro.
O melhor que você pode fazer é medir a probabilidade dos vários lugares em que uma partícula provavelmente estará!
Niels Bohr, um outro físico dinamarquês, identificou um fenômeno estranho.
Ele observou que, quando aquecidos, os átomos emitem luz em certas frequências específicas.
Esses padrões implicam que os elétrons, as pequenas partículas subatômicas que unem em torno do núcleo do átomo, orbitam apenas em certas distâncias específicas.
Erwin Schrödinger, outro físico, considerava os elétrons não como simples partículas que orbitavam um núcleo, mas como ondas eletromagnéticas que se propagavam em torno dele.
Usando a matemática simples das equações de onda, ele também foi capaz de corresponder com precisão às observações de Bohr.
Um terceiro pensador, Max Born argumentou que, embora os cálculos da matriz de Heisenberg explicassem os resultados da observação dos elétrons, os cálculos das ondas de Schrödinger forneceram a probabilidade de fazer essas observações.
Parecia que nesta nova física quântica, os elétrons de alguma forma existiam como ondas até serem vistos por um observador externo. Então, eles entram em colapso em um ponto.
Outro fenômeno, chamado radiação cósmica de fundo em micro-ondas, ou CMBR, sugere que a mecânica quântica teve um papel fundamental na formação do universo. CMBR é a energia que sobrou do big bang. A teoria quântica prevê que esta radiação não é uniformemente distribuída. E, de fato, parece estar cheio de ondulações, mostrando que as forças quânticas estavam operando desde os primeiros momentos de nosso universo..
Quando o domínio da teoria física foi estendido para abranger fenômenos microscópicos, por meio da criação da mecânica quântica, o conceito de consciência voltou à tona: não era possível formular as leis da mecânica quântica de uma forma totalmente consistente sem referência à consciência.
Tudo o que a mecânica quântica pretende fornecer são conexões de probabilidade entre impressões subsequentes (também chamadas de “percepções”)
Desta forma podemos dizer que não existe uma realidade “fixa”.
Nossos cérebros percebem o mundo, mas tal percepção é apenas ilusão.
O que define “realidade”? Só porque você percebe algo, isso o torna real?
Se você está admirando com a majestade do Grand Canyon, por exemplo, seu cérebro trabalha para processar as informações que chegam a ele por meio de seus sentidos. Você vê que os penhascos de pedra são vermelhos; você sente na pele uma leve brisa e o calor do sol; você pode sentir o cheiro das flores silvestres do vale.
Você acredita que isso é realidade. No entanto, o que você está experimentando é apenas a tradução de informações do seu cérebro, enviada a ele por elétrons em um processo químico que é desprovido de qualquer cor, cheiro ou sensação tátil.
A realidade, portanto, é o que percebemos – não há prova de qualquer mundo físico fora do nosso cérebro, nenhuma “realidade fixa”, pois tudo o que sabemos depende do que percebemos.
Afinal, dizemos que a grama é verde porque nossos cérebros nos dizem que é verde. Mas para quem é daltônico, a realidade é algo totalmente diferente.
O estudo da física quântica levantou questões fundamentais sobre o nosso mundo.
Em 1923, os físicos Bruce Rosenblum e Fred Kuttner publicaram o livro Quantum Enigma, explicando como o mundo não pode ser descrito como sendo fixo.
Em suma, a matéria não é sólida, mas fluida. Ou, em outras palavras, a realidade é de fato uma ilusão.
Uma declaração como essa, é claro, leva a muitas, muitas outras perguntas.
Mas se o seu supercérebro está aberto a todas as possibilidades, a ideia de que existe uma consciência mais profunda, algo que faz parte de tudo o que percebemos, será essa verdade no entanto tão assustadora?
Com a prática da meditação, entramos em um estado de relaxamento profundo, que nos permite sensações criadas através da nossa imaginação. Sim, é verdade, através da meditação, você poderá construir a sua própria realidade.
Vem comigo:
Meditação – Introdução ao mundo quântico
Imagine-se olhando para o esplendor magnífico do céu noturno, rodeado por todas as estrelas brilhantes no céu, e você é dominado pela majestade pura deslumbrante do universo…
Meditação – Um Mundo de Possibilidades
Entre em mundo de infinitas possibilidades com essa meditação. Acredite, confie e se entregue para deixar a magia acontecer.
Gratidão de todo meu coração
Vanessa Scott
Namastê
